quinta-feira, 15 de outubro de 2009

domingo, 11 de outubro de 2009

Origem do dia das crianças



O Dia Mundial da Criança, oficialmente, é 20 de novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança. Porém, a data efetiva de comemoração varia de país para país.
Em Portugal, o dia das crianças é festejado em 1 de Junho, pois o mês de Maio homenageia Maria, mãe de Jesus.

No Brasil, o Dia da Criança é comemorado juntamente com o dia de Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro, que é um feriado.

O Dia da Criança no Brasil foi criado na década de 1920, por proposta do deputado federalGaldino do Valle Filho. A Câmara aprovou a idéia e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, através do decreto nº 4867 de 5 de novembro de 1924.

Mas somente em 1960, quando a empresa Estrela decidiu fazer uma promoção em conjunto com a Johnson & Johnson, para aumentar suas vendas, lançando a "Semana do Bebê Robusto", é que a data passou a ser comemorada. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança para aumentar as vendas de brinquedos.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_Crian%C3%A7a

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Dia das crianças

Oração inicial:

Louvor:

Brincadeiras:

Mensagem aos pais:

Brincadeiras:

Mensagem para as crianças:Peça.

Agradecimentos:

Oração final e encerramento.

Alguns exemplos de brincadeiras:

1ª) CADEIRA QUENTE
Material necessário : sala ampla, cadeiras e um aparelho de som.
Desenvolvimento: será formado um círculo com cadeiras, dando espaço entre uma e outra para facilitar o acesso das crianças. A quantidade de cadeiras deverá ser menor do que o número de crianças. Ao som de uma música, as crianças caminharão ao redor das cadeiras. De repente, a música será interrompida e todos deverão ocupar as cadeiras. As crianças que não conseguirem sentar, sairão da brincadeira. Uma ou duas cadeiras serão retiradas. Novamente, ao som da música, as crianças circularão e se sentarão quando a música cessar. A brincadeira continua, até que reste somente uma cadeira e será vencedora aquela criança que sentar na última cadeira.

2ª) O GATO E O RATO
Desenvolvimento: Duas crianças voluntárias assumirão os papéis de gato e de rato. De mãos dadas as crianças formam um círculo e devem dificultar a entrada ou saída do gato, facilitando o acesso do rato. Para iniciar o rato fica dentro do círculo e o gato fora. Quando o gato conseguir pegar o rato, outra dupla iniciará a atividade.

3ª) ESCONDER A VARINHA
Material necessário: uma varinha, um círculo grande desenhado com giz no centro da sala.
Desenvolvimento: A dirigente escolherá uma criança para ser a líder da brincadeira. Este líder terá a função de esconder uma varinha para que os demais participantes a encontrem. Todas as vezes em que alguém se aproximar da varinha, o líder dirá: "Está esquentando!" Todas as vezes que se afastarem, o líder dirá: "Está frio!" Quando alguém encontrar, dirá bem alto: "Fogo! Fogo!". Neste momento, todos deverão correr para entrar no círculo. O que achou a varinha, procurará tocar (NUNCA BATER) em alguém , antes que este entre no círculo. A criança que encontrou a varinha passa a ser o novo líder. Quem for tocado pela varinha, sairá da brincadeira. A brincadeira continua até que o grupo perca o interesse.

4ª) ACERTANDO O GOL
Material necessário: uma bola, uma trave pequena, uma venda para os olhos.
Desenvolvimento: O grupo será dividido em duas ou três equipes com igual número de participantes. Cada equipe escolherá um líder para ser o orientador. Uma equipe, de cada vez tentará fazer gol, procedendo da seguinte maneira: o líder escolhe um jogador de sua equipe e este, com os olhos vendados, chuta a bola tentando fazer gol, sendo orientado pelo companheiro líder. Vence a equipe que conseguir fazer mais gols. Dependendo da idade das crianças, a brincadeira poderá ser facilitada ou dificultada, aproximando ou afastando a trave de quem vai chutar.

5ª) DESENHANDO COM OS OLHOS VENDADOS
Material necessário: quadro-negro, giz, venda para os olhos
Desenvolvimento: Cada componente do grupo deverá ir ao quadro-negro com os olhos vendados e fazer um desenho de livre escolha ou sugerido pelo líder. Vence quem conseguiu desenhar melhor.

6ª) SOLTANDO BALÕES
Material necessário: balões (bolas de sopro) e pedaços de papel numerados. Uma lista numerada com perguntas bíblicas, tiradas das lições da Escola Dominical.
Desenvolvimento: A dirigente soltará os balões cheios, cada um contendo um pedaço de papel com um número. O número de balões precisa ser correspondente ao número de participantes. Cada um deverá pegar apenas um balão e estourá-lo. No entanto, terá que esperar a sua vez. A dirigente irá chamando as crianças, aleatoriamente ou por sorteio, e fará a pergunta consultando a lista que tem em mão. Cada criança terá dez segundos para responder, sob pena de pagar uma prenda se não conseguir responder corretamente.

Consagração quinta e sábado em favor da festa e da vida das crianças.

Peça que faremos:

A MENTIRA

Representação de uma situação de desobediência que poderia se agravar para uma mentira se não fosse a intervenção de uma menina que tanto alertou após ter ouvido a “voz da consciência” como mostrou que nem Deus e nem os pais se agradam quando camuflamos os nossos erros e pecados. A conclusão foi o arrependimento da amiga que cometeu a travessura e do menino que a aconselhava a escolher o caminho da mentira para escapar do castigo

Amiga: Oi, amiguinha! Que bom vê-la! Preciso muito falar com você!
Menina: O que aconteceu ?
Amiga: Lembra aquele dia que você foi à minha casa e eu te mostrei que a minha mãe tem um vaso bem bonito, que ela gosta muito ?
Menina: Ah, sei. Um vaso bem grande, colorido. Si, sei...
Amiga: Buááá...
(Entra em cena um menino)
Menino: Meu Deus! Que choradeira é essa?
Menina: O que foi ? Por que você está chorando ?
Menino: É, por que você está chorando.
Amiga: É que eu quebrei o vaso! E a minha mãe vai me bater! Buááá!
Menina: Ai, tadinha de você. Coitadinha mesmo. Ela vai bater em você mesmo.
Amiga: Buááááááaa!
Menino: Não, não, não fique assim. A gente tenta resolver de uma maneira que ela não vai descobrir.
Amiga: Mas como? Ele está todo quebrado. Como é que faz pra consertar isso?
Menina: Conte a verdade.
Menino: Não, a verdade não! Ela vai bater em você.
Amiga: Buáááá! Viu? Eu sei disso.
Menino: Vamos colar o vaso? E aí a gente pinta ele e ela nem vai ver.
Menina: Não, amiguinha, não o escute. Você tem que falar a verdade.
Amiga: Ai, que dúvida. Estou com medo dela... Ai... Hummm... Eu vou pegar o vaso e vou trazer pra vocês.
Menino: Isso, vai lá!
Menina: Menininho, que coisa feia que você está pedindo pra ela fazer. (ao público) Não pode mentir, né, criançada? É feio mentir, né? (ao menino) Viu? Até eles sabem.
(A amiga volta).
Amiga: Olha, está aqui, ó? Olha como ficou! Ela vai me bater.....Buáááá!
Menino: Chega de chorar, chorar... Vamos tentar resolver isto
Amiga: Mas será que vai dar certo?
Menina: Não vai. Isso que vocês estão fazendo é feio e errado. E eu não vou ficar aqui, pois não quero não fazer parte dessa coisa feia. Tchau!
Menino: Vai, vai... Pode ir! Eu fico aqui ajudando ela.
Menina: Ajudando ? Ajudando uma coisa errada desta? Tchau!
Amiga: Você não é minha amiga assim.
(A menina sai).
Menino: Eu vou precisar de algumas ferramentas. Espere aqui que eu já volto.
Amiga: Tá.... (ao público) Sabe, eu quebrei este vaso, da minha mãe. Xiiiii! Ela não pode saber, porque senão ela vai brigar comigo e vai me bater. Eu estou com medo de contar a verdade pra ela.
Menino: Voltei! vamos lá... Olha, ela não vai notar a diferença, vai ficar igualzinho.
Amiga: Por que a menininha foi embora tão braba?
Menino: Ah...Não sei.
Amiga: Só porque nós vamos concertar o vaso e a minha mãe nem vai saber .
Menino: Ah, não liga pra ela... Olha, estou quase terminando.
(Menina volta correndo eufórica).
Menina: Amiguinha! Amiguinha!
Amiga: O que foi ?
Menina: Eu falei para minha mãe sobre isso. Sabe o que ela disse?
Amiga: O quê, o quê?
Menina: Ai... Deixa eu respirar.
Amiga: Fala logo!
Menina: Ela disse assim: que Deus manda a gente falar a verdade. Disse também que Deus está vendo tudinho o que vocês estão fazendo!
Amiga: O quê? Agora, neste exato momento?
Menina: Sim, sim. Às vezes podemos enganar a nossa mãe, mas a Deus não. Ele vê e sabe de tudo. Sabe até o que você está pensando.
O menino larga tudo na hora e olha pra cima com medo.
Menino: Ai, ai , ai...E agora? Ele vai nos destruir!
(O menino e amiga choram).
Amiga: Deus vai contar pra minha mãe e eu vou apanhar mais ainda... Buááá!
Menina: (pede silêncio) Shhhhh! Quietos! Ainda tem tempo de vocês acertarem isso.
Amiga: O vaso?
Menina: Não o vaso. Vocês estavam fazendo uma coisa muita má e feia. Se vocês pedirem perdão a Deus, Ele vai perdoar vocês!
Menino: Que coisa linda ! Está me dando uma dor aqui dentro.
Amiga: Em mim também. Eu quero pedir perdão a Deus e contar a verdade pra minha mãe.
Menina: Isso é sinal que vocês se arrependeram. Que maravilha! Deus deve estar bem feliz. Vamos orar?
Amigo, amiga: Vamos, vamos! Agora mesmo!
Menina: Repitam comigo: Papai do céu, me perdoe porque eu ia fazer uma coisa muito feia e deixar você e minha mamãe muito triste. Não quero mais mentir. Em nome de Jesus Amém.
Manino: Ai, ai, ai...Como estou leve. Saiu a dor.
Amiga: É verdade. Que coisa boa eu estou sentindo.
Menina: Isso é porque Deus perdoou vocês. Porque vocês se arrependeram e pediram perdão a Ele.
Amiga: Eu vou indo, porque eu quero contar toda a verdade pra minha mãe. Sei que agora Deus está me vendo fazer a coisa certa, e sei que Ele está bem feliz comigo.
(todos saem)

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

ESCOLA DOMINICAL: ESPAÇO DE AFETIVIDADE

POR Zélia Santos Constantino

A afetividade pode ser entendida como o conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos e paixões, acompanhados da impressão de dor ou prazer, tristeza ou alegria, satisfação ou insatisfação. Os fatos, as situações vividas pelas pessoas causam-lhes sentimentos diferentes. O tipo e a intensidade das reações serão proporcionais ao significado que os fatos têm para cada uma delas.

O que dá valor e representa nossa realidade é a afetividade. Uma foto, por exemplo, pode causar ternura, lembranças positivas ou negativas como a tristeza, raiva ou desilusão.

A afetividade é responsável por valorizar tudo em nossa vida e fora de nós, tanto os fatos passados como as perspectivas futuras. Como ela dá significado à nossa vida e valor de nós mesmos, é preciso tratá-la como o sentimento que regula a visão que temos do mundo. É como os óculos que necessitam ser ajustados de vez em quando. Ela é como o alicerce da vida humana do qual depende a atuação das pessoas como seres sociais, garantindo-lhes força, expressão, vitalidade, motivação.

Fatores de afetividade

São importantes fatores de afetividade a visão, a audição, o tato.

A visão é responsável por 80% da percepção que temos das pessoas. Através dela são observadas as expressões faciais, a maneira de andar, vestir, sorrir, o olhar de aprovação dos outros, as verdades, mentiras, a pressa, a calma, o nervosismo e outras atitudes.

A audição é o segundo fator de percepção da afetividade. Através dela acontece a comunicação com a pessoa a quem ouvimos por meio do timbre, da intensidade e da velocidade da voz.

O tato é relevante em toda existência humana e é muito importante na infância. A criança pode não entender o quê ouve ou o quê vê, mas com certeza perceberá quando é tocada com carinho, abraçada, acolhida. Em casos extremos, chama a atenção dos adultos de forma negativa como a “birra” para receber um toque nem que for uma palmada.

O problema da carência afetiva é acentuado na adolescência. Nesta fase o jovem precisa ouvir e sentir, a todo instante, sobre o seu valor, o quanto é querido, o que representa para a família. Ele está procurando a afirmação de sua identidade e crê que só a terá através dos outros. Busca ansiosamente identificar-se com alguém a quem admira, e questiona, revolta-se, critica, luta por seu próprio espaço e com seu próprio corpo. Sua vontade por encontrar um exemplo de herói, faz desta fase, uma oportunidade inigualável para ter em Jesus Cristo o modelo maior de sua vida. Aparentemente desprezando-a, a afetividade é fundamental para seu amadurecimento sadio.

Enquanto na adolescência o que predomina o psiquismo humano é o sentimento, na juventude está presente o pensamento. É a fase do desenvolvimento cognitivo, da inteligência abstrata, do senso de responsabilidade, caráter, dignidade, julgamento e decisões. Acentua-se o desejo de participar da sociedade e os jovens são capazes de realizações altruísticas e filantrópicas. Já conseguem relacionar-se bem com o sexo oposto e percebem suas limitações com naturalidade.

O adulto torna-se um ser completo quando sente que é cercado por afetividade. Sentir-se amado, aceito, respeitado é ter razão de realização, sacrifícios e, às vezes, até a anulação de sonhos próprios.

Na idade da sabedoria ou velhice, as pessoas voltam a ter intensa necessidade de amostras de afetividade. Mesmo quando se sabem amadas, querem ver, ouvir e sentir das pessoas que lhes são queridas o quanto são importantes para elas. Está presente nesta fase a carência afetiva resultante da fragilidade própria da idade, de doenças, das perdas e do sentimento de inutilidade. Saciar tal carência é um desafio a ser tratado com cuidado, justiça e equilíbrio.

O maior fator de afetividade, porém, para os cristãos, é a oração. Ela se apóia sobre uma tríade de relacionamentos afetivos: de nós para Deus, de Deus para nós e de nós para os outros.

Através da oração nossa afetividade a Deus é expressa na adoração, confissão, pela entrega de nossos fardos e na fé. É a certeza da pertença: somos seus filhos e filhas. Deus acolhe nossas orações, responde-as e revela seu amor. Nossas orações pelos outros e pelo mundo desencadeiam acontecimentos nos céus e na terra: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Co 2.9).

Conhecer-se e aprender

Para enfrentar adequadamente as relações e os conflitos interpessoais do cotidiano, com os sentimentos, pensamentos e emoções que lhes são inerentes, é exigido de nós auto-conhecimento e aprendizagem constante.

Os conflitos, quando tratados construtivamente, podem trazer resultados positivos, melhorando o desempenho, o raciocínio e a resolução de problemas. É benéfico tratar os sentimentos, valores e emoções como objeto de conhecimento, pois o fato de reconhecer, controlar e expressar os próprios sentimentos talvez seja um dos aspectos mais difíceis na resolução de conflitos.

Princípios da pedagogia afetiva

A pedagogia afetiva apóia-se em alguns princípios que devem ser observados com as devidas adequações:

  1. O limite – estabelecer limites significa que as pessoas não podem nem são capazes de fazer tudo o que querem. Não é castigo e sim, afirmação de cuidado, interesse e proteção. A falta de limites é traduzida como falta de amor. Exemplo de desabafo de um filho a quem não é dado limites: - Meus pais não ligam nem um pouco para o que eu faço ou o que pode me acontecer!
  2. A observância de horários que ensina a responsabilidade, e das datas comemorativas que valorizam as reuniões familiares e os laços afetivos;
  3. O respeito às regras e costumes básicos de convivência social;
  4. A desmistificação de tabus que causam sofrimentos e confusões;
  5. A redescoberta do valor das histórias ou mitos que lendários ou não, explicam ou ilustram os principais acontecimentos da vida como os da perda, morte, abandono, traição, maldade, inveja, justiça, amor e outros.
  6. O reconhecimento de que apesar de todo o desenvolvimento social, científico e tecnológico, apesar das mudanças nas estruturas familiares, os pais não estão desobrigados de suas funções. A eles é concedido o privilégio de conversar, dar segurança, firmeza, equilíbrio, amor e a transmissão da fé aos seus filhos e filhas. Abdicar desta responsabilidade é colocar em risco o futuro de vidas preciosas para Deus!

O papel da afetividade no aprendizado

A importância da Escola Dominical como espaço de afetividade baseia-se no fato de que aprender deve estar ligado ao ato afetivo. O aprendizado será prazeroso e as pessoas ansiarão por conhecer a Palavra de Deus, praticá-la e serem testemunhas.

A relevância do papel da afetividade no aprendizado é demonstrada a cada instante por Jesus Cristo, o Mestre por excelência. Ele olhava para além do exterior das pessoas. Via-as de maneira a perceber o seu íntimo: as tristezas, ansiedade, sofrimentos, vaidade, injustiças, raiva e outros tantos sentimentos aparentemente ocultos, mas reconhecidos por Jesus. Era disponível para ouvir, curar, consolar, argumentar e, principalmente, ensinar. A afetividade norteava suas ações educativas e servem de exemplo para professores de todos os tempos:

  • Valorizava cada ser humano como se ele fosse único na terra;
  • Esperava o momento oportuno para ensinar;
  • Ouvia atentamente os pedidos, as argumentações e até as injúrias;
  • Falava a linguagem que as pessoas podiam entender;
  • Variava o método de ensino conforme a ocasião e o tipo de público;
  • Exemplificava seus ensinos com técnicas inovadoras e criativas;
  • Seus ensinos não se limitavam a espaços restritos e eram ilustrados com as coisas da natureza ou que tinham relação com o dia a dia de seus ouvintes;
  • Apreciava estar junto de seus discípulos e sabia aproveitar todas as oportunidades para a capacitação;
  • Tocava afetuosamente mesmo nos doentes, e se deixava tocar, ser atendido e reconhecido;
  • Era sincero, autêntico, corajoso e não se intimidava ao denunciar o pecado, as injustiças e falsidades dos poderosos;
  • Conhecia e vivia o que ensinava.

O aprendizado flui naturalmente quando a afetividade está presente. Há confiança, sinceridade e a certeza de aceitação entre o educador/a e o aluno/a. Ensinar e aprender torna-se mão dupla, ação gratificante, produtiva e desejada.

É necessário perceber algo precioso deixado por Jesus: Ele aproveitava as situações de vida das pessoas para traduzir a vontade de Deus nas mais variadas circunstâncias. Por exemplo: quando considerou o desapego da viúva pobre que ofereceu “todo o seu sustento” em contraste com as sobras grandiosas dos outros. A lição? O valor da dádiva independe da sua extensão. A preciosidade da mesma residia no coração daquela mulher. A percepção do fato valeu mais que muitas aulas desvinculadas da realidade.

A Escola Dominical como espaço de acolhimento e suporte para as pessoas.

Na Escola Dominical são estabelecidos momentos de partilhar a complexidade da vida, valorizar o companheirismo, aprofundar vínculos afetivos e aprender a colocar os ensinamentos bíblicos dentro das mais variadas situações. Aprende-se melhor quando isto ocorre junto com pessoas com as quais se tem simpatia e algo em comum. As dúvidas, experiências e problemas são compartilhados em ambiente de aceitação e cumplicidade.

A Escola Dominical torna-se espaço de suporte na medida em que são colocadas situações comuns aos vários grupos de estudos e podem ser analisadas e submetidas a sugestões para serem resolvidas à luz do Evangelho. Exemplos:

- Em meio a tanta correria, como “Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça”, tendo a oração como referência norteadora de nossas vidas?

- Como agir em caso de uma traição?

- O que fazer para obedecer ao “Não adulterarás” da lei de Deus se você está apaixonado por alguém casado/a e que também quer o relacionamento?

- O que aconselhar a alguém com problemas familiares causados pela separação dos pais? E do alcoolismo? E das drogas?

- Violência, corrupção, desagregamento familiar, apelo ao consumismo, interferência dos meios de comunicação na educação alterando as escalas de valores éticos e morais: como manter a identidade cristã em meio a tudo isso? Como motivar a juventude a participar da missão com tantos fatores negativos e desmotivadores?

- Como ensinar a criança “no caminho que deve andar” se não se está preparado/a para fazê-lo?

A Escola Dominical capacita ao exercer a afetividade:

A Escola Dominical é também espaço de capacitação quando:

· Acolhe, demonstra aceitação e valoriza os dons de cada pessoa;

· Oportuniza a troca de idéias e de experiências vividas, e cujas soluções conduziram à vida;

· Proporciona o enriquecimento do conhecimento bíblico e sua aplicação;

· Incentiva outras pessoas a conduzirem os estudos, dando-lhes apoio e assessoramento;

· Desperta o interesse para a participação em algum dos ministérios da Igreja e oferece acompanhamento e auxílio:

· Estimula o testemunho e a vida coerente como “cartas de Cristo” que somos e que estão sendo lidas a cada instante (2 Co 3.2-3).

Compreender a importância da Escola Dominical e empenhar-se para que ela ocupe lugar de destaque e seja amada por toda a Igreja Metodista, são desafios a serem perseguidos se quisermos que nossas crianças, juventude e novos convertidos tenham raízes na fé que lhes foi oferecida e aceita. Pertencer à Escola Dominical é ser e participar do Reino de Deus!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Reflexão:Recebi de uma amiga e repasso.

Certa criança havia prendido sua mão dentro de um vaso.
E por mais que os pais tentassem não conseguiam tirar a mãozinha da pequena
criança
O pai já estava para quebrar aquela peça, quando pediu ao filho para que ele
Abrisse sua mãozinha, pois assim seria muito mais fácil para tirá-la.
A criança respondeu: “Pai, se eu abrir a mão ficarei sem minha moedinha”.
o pai então enfiou a mão no bolso e tirou varias moedas de maior valor e disse:
“Filho solte essa moedinha, o papai tem muitas outras e de maior valor para você”.

Reflexão:
Muitos de nós estamos assim como essa criança, segurando algo com medo de perder.
Enquanto Deus tem muito mais,e de valor muito maior para nos dar.
Não tenhas medo das perdas, através delas DEUS tem algo de inexplicável valor para você.
Sirva ao teu Deus de todo o teu coração,pois em tudo que vc abrir mão a Ele,receberás cem vezes mais...

Salmos 32:11 Alegrai-vos no SENHOR, e regozijai-vos, vós os justos; e cantai alegremente, todos vós que sois retos de coração.

sábado, 3 de outubro de 2009

Um excelente jogral para qualquer culto ou evento missionário da sua igreja


A - O Campo é o mundo...
B - O Campo é o mundo...
Todos Cristo, a Única Esperança!
C - Se Cristo é a Única Esperanca,
D - Se muitas almas perecem sem Cristo e sem salvação,
A - Quem levará esta mensagem aos homens?
E - Quem anunciará o amor de Deus ao mundo?
H - Cristãos do nosso querido Brasil, ouvi os clamores de um povo que sofre...
F - Que implora...
G - Busca...
A - Pede...
C - Luz...
B - Luz...
H - Luz...
Todos A luz do Evangelho de Jesus!
D - O caminho que encetamos é tão espinhoso
F - A nossa Cruz é tão pesada,
G - Senhor, dá-nos forças para prosseguir!
A - Lutar!
H - Lutar!
E - Enfrentar com sorrisos nos lábios a amargura do sofrer.
C - Eis que os campos estão brancos para a ceifa, a quem enviarei?
G - A quem?
F - Quem irá?
A - Quem?
B - Não ouvis?
C - Não vedes?
H - Não sentis que a obra é grande demais para tão poucos trabalhadores?
D - Ouvi a chamada do Mestre:
B-C-D- "Levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará."
C - Entregai os vossos bens para o sustento da obra...
A - Não negueis...
H - Não negueis...
B - Não retenhais a vossa oferta...
D - Ajudai a obra missionária...
D-B-A Escutai, escutai, eles clamam por salvação,
F - A obra cresce...
H - Cresce...
E - G Homens consagrados e decididos levantam-se para os campos,
C - Moços que deixam os seus lares,
B - Partem,
H - Partem,
F - Deixam tudo...
H - Deixam tudo...
A - Lares...
E - Pátrias...
G - Condições sociais...
B - A vida feliz da cidade,
Todos E saem a proclamar as benditas sementes do evangelho.
C - O campo é o mundo...
G-H-F-A E ele exige de nós mais,
B- Mais,
E- Mais,
D - Muito mais,
H - Ele exige abnegação das nossas vidas...
todos O mundo tem fome e sede de justiça!
H - O mundo clama por salvação!
A - O mundo precisa de luz!
Todos A luz do Evangelho de Jesus.
C - Os dependentes químicos
F - Os portadores do virus HIV
B - Os doentes terminais
D - Os excluídos por questões de gênero...
E e raça...
H excluídos do sistema,
C sem direitos...
B Os portadores de necessidades especiais
G os privados de liberdade
Todos Quantas vidas a perecer sem Cristo e sem salvação!
G - E ele assim permanecerá
A - Viverá
B - Se não anunciares aos homens o amor eterno de Jesus,
C- Por que permaneceis indiferentes aos apelos de um nundo sofredor?
G - Por que não ergues o olhar para os campos?
H - Ó Senhor, desperta o teu povo,
F - Levante-te, moço corajoso e decidido, para a sua seara,
todos Porque o campo é grande, e poucos são os obreiros.
A - O Campo é o mundo...
Todos Cristo, a Única Esperança!

FONTE: livro Florilégio Cristão

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Datas comemorativas:

01 · Dia Internacional da Terceira Idade
01 · Dia de Santa Terezinha
01 · Dia do Vendedor
01 · Dia Nacional do Vereador
03 · Dia Mundial do Dentista
03 · Dia do Petróleo Brasileiro
03 · Dia das Abelhas
04 · Dia da Natureza
04 · Dia do Barman
04 · Dia do Cão
04 · Dia do Poeta
04 · Dia de São Francisco de Assis
05 · Dia das Aves
05 · Dia Mundial dos Animais
07 · Dia do Compositor
08 · Dia do Nordestino
09. Dia do Açougueiro e profissionais do setor
10 · Semana da Ciência e Tecnologia
10 · Dia Mundial do Lions Clube
11 · Dia do Deficiente Físico
11 · Dia do Teatro Municipal
12 · Dia de Nossa Senhora Aparecida
12 · Dia da Criança
12 · Dia do Atletismo
12 · Dia do Engenheiro Agrônomo
12 · Dia do Mar
12 · Dia do Descobrimento da América
12. Dia do Corretor de Seguros
13 . Dia do Terapeuta Ocupacional
13 · Dia do Fisioterapeuta
14 · Dia Nacional da Pecuária
15 · Dia do Normalista
15 · Dia do Professor
16 · Dia Mundial da Alimentação
16 · Dia da Ciência e Tecnologia
16. Dia do Anestesiologista
17 · Dia da Indústria Aeronáutica Brasileira
17 · Dia do Eletricista
18 · Dia do Médico
18 · Dia do Estivador
18 · Dia do Securitário
18 · Dia do Pintor
19 . Dia do Profissional da Informática
20 . Dia Internacional do Controlador de Tráfego Aéreo
20 . Dia do Arquivista
21 · Dia do Contato
23 · Dia da Aviação e do Aviador
24 · Dia das Nações Unidas – ONU
25 · Dia da Democracia
25 · Dia do Dentista Brasileiro
25 · Dia do Sapateiro
28 · Dia de São Judas Tadeu
28 · Dia do Funcionário Público
29 · Dia Nacional do Livro
30 · Dia do Balconista
30 · Dia do Comerciário
30 . Dia do Fisiculturista
31 · Dia Mundial do Comissário de Vôo
31 · Dia das Bruxas - Halloween
31 . Dia da Reforma Luterana